Milho inicia a semana com quedas na B3 acompanhando recuos em Chicago 32v3w

Publicado em 09/06/2025 10:31
Cotações do cereal operam no negativo nesta 2ªfeira, refletindo expectativas climáticas e atualizações do USDA sobre a safra dos EUA

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A segunda-feira (09) começa com os preços futuros do milho operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 64,19 e R$ 72,25 por volta das 10h21 (horário de Brasília). 

O vencimento julho/25 era cotado a R$ 64,19 com baixa de 0,59%, o setembro/25 valia R$ 65,12 com queda de 0,63%, o novembro/25 era negociado por R$ 68,37 com perda de 0,71% e o janeiro/25 tinha valor de R$ 72,25 com desvalorização de 0,74%.

Mercado Externo 

Na Bolsa de Chicago (CBOT), a maior parte dos preços internacionais do milho futuro também registrava movimentações negativas nesta segunda-feira, com recuos contabilizados por volta das 10h11 (horário de Brasília). 

O vencimento julho/25 era cotado a US$ 4,39 com alta de 0,25 ponto, o setembro/25 valia US$ 4,28 com queda de 3,25 pontos, o dezembro/25 era negociado por US$ 4,43 com perda de 5,00 pontos e o março/25 tinha valor de US$ 4,58 com baixa de 5,75 pontos. 

Segundo informações de um site internacional Farm Futures, o mercado aguarda a nova atualização sobre as safras dos Estados Unidos, que deve ser divulgada pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

“As chuvas generalizadas no Centro-Oeste na semana ada podem levar a uma melhora contínua nas classificações de safra do USDA, que a agência atualizará ainda hoje. Há uma semana, o USDA informou que 69% da safra de milho dos EUA estava em condições "boas" ou "excelentes" em 1º de junho, acima dos 68% da semana anterior, mas abaixo dos 75% combinados do ano anterior”, aponta Bruce Blythe, analista da Farm Futures.

“O milho da nova safra subiu na semana ada, com a preocupação com o atraso no plantio alimentando a especulação sobre a cobertura de posições vendidas. O excesso de chuvas, que manteve os agricultores fora das plantações em Ohio e outros estados vizinhos, aumentou o ceticismo em relação à projeção do USDA para uma área historicamente alta de milho”, acrescenta o analista.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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