Bolsa Brasileira segue com futuros do milho em campo misto nesta 4ªfeira 4p393x
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A Bolsa Brasileira (B3) permanece registrando movimentações em campo misto para os preços futuros do milho nesta quarta-feira (10). As principais cotações contabilizavam flutuações entre 0,84% negativo e 0,59% negativo por volta das 11h42 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à R$ 86,20 com baixa de 0,75%, o maio/21 valia R$ 84,47 com perda de 0,62%, o julho/21 era negociado por R$ 78,78 com alta de 0,59% e o setembro/21 tinha valor de R$ 75,30 com queda de 0,84%.
Mercado espera que altas voltem a aparecer na CBOT em breve
Mercado Externo 2r5115
Os preços internacionais do milho seguem recuando na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quarta-feira. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 10,25 e 12,50 pontos por volta das 11h32 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,43 com desvalorização de 12,50 pontos, o maio/21 valia US$ 5,41 com perda de 12,50 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,27 com baixa de 12,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,72 com queda de 10,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho caíram quase 2% esta manhã, depois que o relatório WASDE de ontem anunciou estoques finais globais maiores do que o esperado.
“No entendo, a correção tem o potencial de ser de curta duração, devido em grande parte à forte demanda chinesa por milho dos Estados Unidos nas últimas semanas”, comenta a analista Jacqueline Holland.
A publicação destaca que, o relatório WASDE de fevereiro de 2021 divulgado ontem teve um grande foco na demanda doméstica e nas exportações. O USDA aumentou as exportações de milho em 50 milhões de bushels ou 2%, para 2,6 bilhões de bushels para o ano comercial de 2020/21. A falta de revisões nas estimativas sul-americanas e a redução do consumo em meio à alta dos preços tiraram o ar das valorizações de milho ontem.
“Mas as altas não devem esperar por muito tempo. Compradores chineses e desconhecidos registraram quase 260 milhões de vendas de remessas de exportação de milho da safra anterior dos Estados Unidos no mês ado, compensando a fraca demanda de etanol e fazendo com que os preços subissem para níveis máximos de sete anos e meio nas últimas semanas”, relata Holland.
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