Vazio sanitário no MS se encerra amanhã, mas somente 5% dos produtores devem conseguir iniciar o plantio da soja em setembro hy12
O vazio sanitário no Mato Grosso do Sul se encerra nesta terça-feira (15) com os produtores já autorizados a realizarem o plantio da safra de soja 2020/21. Apesar disso, o inicio dos trabalhos não deve acontecer tão cedo, já que o estado enfrenta um período de estiagem e ainda aguarda chuvas que dêem condições para as atividades.
Segundo o presidente da Aprosoja MS, André Figueiredo, menos de 5% dos produtores do estado devem ter condições de iniciar o plantio ainda em setembro. Os demais vão ter que balancear a data de plantio da soja com a janela para o milho safrinha em 2021. Para isso, a soja precisa estar no solo até o dia 25 de outubro.
Para este ciclo 2020/21, a Aprosoja MS estima um aumento de 7% na área cultivada com soja, ado dos 3,6 milhões de hectares com um crescimento em cima de áreas de pastagem degradadas. Até por isso, a expectativa é para uma média de produtividade menor do que o normal, já que estas novas lavouras devem produzir menos.
A liderança destaca ainda que o produtor do estado está deixando para trás o velho habito de guardar toda a produção e vender quando acha que é uma boa hora e ando a aproveitar melhor os momentos do mercado. “Já entramos com quase metade da próxima safra comercializada e os produtores tiveram bons preços na troca, mas nada perto dos preços de hoje”, diz Dobashi.
Confira a íntegra da entrevista com o presidente da Aprosoja MS no vídeo.
0 comentário 453s1j

Mais que o relatório de oferta e demanda, números fracos das vendas semanais pressionam soja em Chicago nesta 5ª feira

Bolsa aumenta previsão de safra de soja da Argentina em 300 mil t

Soja fecha no vermelho em Chicago, após USDA morno e demanda lenta nos EUA; BR lidera vendas

Soja segue recuando em Chicago nesta 5ª feira, com mercado cauteloso antes do novo USDA

Mercado olha manutenção de taxas entre China e EUA e pressiona preços da soja em Chicago

Soja perde força e volta a cair em Chicago nesta 4ª, com reflexos do "acordo" China-EUA