Coronavírus pelo mundo: Na Nova Zelândia, mão-de-obra está escassa para a colheita das frutas 6l6468
6h192q
Veja todos os vídeos do especial clicando aqui
A Nova Zelândia foi um país que reagiu com agilidade contra a pandemia do Covid-19 (o novo coronavírus), adotando o lockdown e fechando fronteiras para que a doença não se espalhasse. Apesar de ser um país pequeno, formado por duas ilhas principais, a Nova Zelândia possui dois grandes setores que movimentam sua economia: a agricultura e o agronegócio.
De acordo com Felipe Frossard, analista de TI de uma companhia aeroespacial neozelandesa, esses foram oos setores sofreram um grande impacto. "O turismo diminuiu bastante, mesmo as pessoas que conseguem chegar aqui, precisam ar um tempo de quarentena antes de entrar no país".
Já o agronegócio, por ser um setor essencial, continua trabalhando, mas não há mão-de-obra necessária para a colheita das frutas. "Normalmente, pessoas de outros países pegam vistos temporários para trabalhar na colheita. Com as restrições, esse processo ficou dificíl e há a possibilidade de haver uma grande perda de frutas ainda no pé".
Felipe também falou de uma mudança de comportamento no mercado consumidor, já que ele também importa produtos agrícolas do Brasil para a Nova Zelândia. "Trabalhamos muito com cacau e café, mas nesse momento há uma grande procura pela acerola, por ela ter muita vitamina C", explicou.
0 comentário 453s1j

CADE aprova fusão entre Marfrig e BRF

Programa Prospera beneficia mais de 15 mil pessoas na região Nordeste

FAESC comemora aprovação do PL 4497/24 e reforça segurança jurídica no campo

Aprovação de projeto de regularização fundiária traz ruptura a produtores de áreas de fronteira em MT

Entregas de fertilizantes cresceram 9% no primeiro trimestre

Agrodefesa prorroga até 25 de junho o prazo para vacinação obrigatória contra raiva dos herbívoros em Goiás